Fora herói um dia.
De tanto querer
Uma overdose o levou
de volta...
Hoje ele paira sobre a Terra
E contempla a própria história.
Não, não... o tempo não parou
Vê, sente, respira
Mas é tarde, e é noite...
Ninguém o vê,
Ninguém o escuta
Muitos o amam
Outros o xingam
De filho da puta.
Bernardete Ribeiro - fev. /2008
Há 12 anos
Professora, seus poemas têm uma sinceridade e um lirismo tão fortes, que eu fico até sem jeito de comentar!
ResponderExcluirParabéns pelos textos e pelos valores!
Um beijo deste seu leitor!