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Palavra, Corpo e Vida
quarta-feira, 7 de abril de 2010
Das Enchentes
E sinto meu corpo molhado
Pelo cansaço e sem coragem
Continuo deitada
Sem saber
Que do lado de fora
O meu mundo submergia
O meu boi morria
E meu filho sufocado.
Enchentes levaram meu coração
rio abaixo.
(Bernardete Ribeiro - 1980)
2 comentários:
Unknown
8 de abril de 2010 às 16:04
Amei, mãe!
Vc, cmo sempre, genial!
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Unknown
11 de abril de 2010 às 17:17
Li todos!!! Muito bom!!! Não sabia desse seu lado poeta!!!
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Amei, mãe!
ResponderExcluirVc, cmo sempre, genial!
Li todos!!! Muito bom!!! Não sabia desse seu lado poeta!!!
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