sábado, 28 de maio de 2011

Poesia Urbana



Escrevo poesia urbana,
perversa, (im)paciente,
(in)tolerante e, às vezes,
até bacana.
Não precisa de rima
nem de papel
ela sai do bar da esquina
e se perde lá no céu.

(Bernardete Ribeiro - 28/05/2011)

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