E eu que ainda visto
a calça jeans antiga(não me sinto mais ferida)
fumo do teu cigarro
mas não entro no teu carro.
Ando pela rua
à procura de uma lua
por todas as madrugadas
em que não quero
ser mais tua.
por todas as madrugadas
em que não quero
ser mais tua.
Eu ainda chuto
as chapinhas de cerveja
jogadas nas calçadas
nas noites de boemia
o barulho te assusta:
não tens minha companhia.
Eu ainda adoro amoras
pego carona em charretes.
Olho o céu
e não há nenhuma flor
sonho com Exupéry
e lá se vai minha dor.
Eu só quero um cuba libre
e Imagine pra ouvir
estou solta, estou livre:
não sei pra onde ir.
Eu (ainda) tenho um jeans antigo...
(Bernardete Ribeiro - 12/05/2011)
jogadas nas calçadas
nas noites de boemia
o barulho te assusta:
não tens minha companhia.
Eu ainda adoro amoras
e não dispenso chicletes
uso tênis coloridospego carona em charretes.
Olho o céu
e não há nenhuma flor
sonho com Exupéry
e lá se vai minha dor.
Eu só quero um cuba libre
e Imagine pra ouvir
estou solta, estou livre:
não sei pra onde ir.
Eu (ainda) tenho um jeans antigo...
(Bernardete Ribeiro - 12/05/2011)
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