segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Poema para Rômulo

E tu, pequenino que és,
nem sabes o sentido
de tua chegada.
Trouxeste contigo
a luz, que de nossas vidas,
há muito se fora...
E, para quem já
nada mais esperava,
agora recomeçamos
nossa doce caminhada...
...
As folhas secas se foram,
as rosas brotam aqui e ali,
os rios já correm
mansas águas,
cantam sabiás
e bem - te - vis.
...
Os pássaros gorjeiam
nas árvores,
de tanta felicidade,
o sol brilha os campos,
não és mais ilusão:
és verdade,
(a mais inocente verdade.)
...
A lua se mira no espelho
e contempla com placidez
todo o imenso amor de Deus
e o presente que ele nos fez.
(Bernardete Ribeiro - 07/12/2011)











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